26 Apr 2019 08:56
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<h1>Fez Medicina, Foi Sacoleira E Fatura R$ 3 Mi: Visualize Histórias De Vencedoras</h1>
<p>Em 1994, Elisabete Miranda chegou aos EUA com marido, filha e duas malas. Não falava inglês, no entanto levava com ela uma grande vontade de vencer alidada à tua intensa dedicação a tudo que faz pela vida. Não deu outra. Dezesseis anos depois, a brasileira do interior de São Paulo adquiriu um dos prêmios americanos mais respeitáveis pra empreendedores, o Winning Women, da consultoria Ernst & Young. Reconhecimento pelo sucesso de sua empresa de tradução, a Translation Plus, que fornece emprego a 2.500 tradutores certificados, e vai além. Disponibiliza, além da tradução, consultoria cultural aos compradores.</p>
<p><span style="font-style: oblique; Ao receber o prêmio,</span> Elisabete teve a chance de dominar representantes das maiores empresas do universo, como o criador da Dell (corporação de computação), Michael Dell, e personalidades como e ex-presidente americano George W. Bush. Pra saber como Elisabete, em menos de 20 anos, se transformou de imigrante que não sabia a língua a empresária de sucesso na área de tradução, o Tempo de Mulher a entrevistou.</p><br/><p><em>Ficamos encantados em</em> perceber uma mulher batalhadora, de sucesso, dedicada, com uma espaçoso perícia de serviço e que tem a certeza de que pra brilhar é imprescindível ser feliz no que se faz. TDM: Como surgiu na sua existência a ideia de encaminhar-se pros EUA? Elisabete Miranda: Foi meio pela louca.</p><br/><p>Meu marido e eu somos de São Paulo e primeiro mudamos para Rondônia em procura de oportunidades. Lá tivemos 7 negócios, uns ótimos e outros não tão bons. Após o nascimento da nossa filha as prioridades mudaram e resolvemos regressar pra São Paulo onde compramos um atacado de doces e salgados pra começar.</p><br/><p>Isso foi bem pela data em que Fernando Collor assumiu nos deixando completamente sem capital. Com muito serviço e sacrifÍcio superamos essa fase, mudamos pro interior, compramos um restaurante e abrimos uma fábrica de pijamas. Depois de muita batalha, três furtos, 5 roubos e com uma filha iniciando o primeiro grau, resolvemos que era hora de tentar a vida em outro local.</p><br/><h1>Quais eram seus planos naquela data?</h1><p>Minha cunhada, que era tradutora e morava no estado americano de New Jersey, falou que poderíamos alinhar emprego por lá. Vendemos o restaurante (todavia nunca recebemos) e fechamos a fábrica de pijamas e lá fomos nós. TDM: Você teve terror? Quais eram seus planos naquela época? EM: Falando francamente, inicialmente não tive pavor. Fiquei pela indecisão, sim, visto que foi uma decisão meio de impulso. Porém sempre descobri que quem trabalha podes sobreviver em cada recinto. O plano era muito a curto período, ou seja, ajeitar qualquer serviço, entender inglês e enxergar no que dava. A desilusão de ser empresária no Brasil na data era tão enorme que cada outra coisa parecia intrigante.</p>
<ul><li>2 Corporative sites</li><li>Galeria Pequena: 50m²</li><li>Acompanhe as tendências de mercado</li><li>Deve-se buscar qualificação para aprimorar o serviço prestado</li></ul><br/><p>O susto e arrependimento vieram depois. Não falávamos nada de inglês, nem sequer " the="" book="" is="" on="" table",="" e="" isto="" foi="" um="" tremendo="" empecilho="" para="" procurar="" serviço.="" [http:="" webparaemagreca57.soup.io="" ost="" 67647789="" omo-viver-de-forex-e-ganhar-dinheiro="" as="" vantagens="" de="" abrir="" uma="" franquia="" em="" cidades="" do="" interior]="" a="" amparar="" minha="" cunhada="" cuidando="" da="" contabilidade="" revisando="" traduções="" português="" que="" ela="" fazia.="" tdm:="" quais="" principais="" problemas="" você="" enfrentou="" pra="" desenvolver="" sua="" corporação?="" em:="" com="" pequeno="" capital="" me="" tornei="" sócia="" 2000="" ampliamos="" agência="" tradução="" oferendo="" todos="" os="" idiomas="" usufruir="" globalização.="" essa="" parceria="" continuou="" até="" 2006,="" quando="" comprei="" divisão="" dela="" português.="" por="" ironia="" destino,="" principal="" contrariedade="" o="" idioma.<="">
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<p>Começar um nanico negócio, sem muito capital, onde você precisa exercer todas as funções, requer muita comunicação e consequentemente um domínio muito enorme da língua. Desenvolver uma empresa aqui nos Estados unidos é uma coisa muito simples - super desburocratizada. Fazer uma empresa de idiomas desenvolver-se sem domar o idioma é outra história. TDM: Hoje você é uma empresária de sucesso, com teu trabalho e aptidão conhecidos. Franquias De Sorvete, Iogurte E Chá Frio Faturam Até 40% Mais No Verão há uma coisa que você faria diferente na sua carreira? EM: Muito obrigada, porém ainda tenho um extenso percurso a correr. Os dez Cursos Para Empreendedores Mais Procurados No EdX páginas tenho pra responder essa pergunta? Posso publicar um livro?</p>
<p>Faria muita coisa desigual, no entanto bastante coisa mesmo! Uma delas, me prepararia melhor pra ter meu respectivo negócio. Antes de abrir minha primeira corporação eu trabalhava como gerente de Recursos Humanos em um banco. Numa empresa grande você conta com toda uma suporte de apoio. No momento em que você abre uma pequena corporação as suas funções adicionam: vendas, marketing, finanças, planejamento estratégico, administração de pessoal, contabilidade e a listagem vai remoto.</p>
<p>Ademais, pesquisaria melhor o mercado antes de solucionar que tipo de negócio abrir. Também teria tentado definir melhor as minhas metas. Já, o que eu não mudaria de jeito nenhum pela minha carreira é a decisão de ter o meu respectivo negócio! TDM: O que você acha que é imprescindível para se ter sucesso? EM: Disposição, amar muito de trabalhar, pensamento positivo e sede de compreender. Acredito que isso seja uma verdade não apenas pra empresários, porém nos negócios de modo geral.</p>